Manchas na Pele: todas as dúvidas respondidas

Manchas na Pele: todas as dúvidas respondidas

Você sabe quais os tipos de manchas na pele, as causas, como surgem e como tratá-las? Nesse artigo descobriremos tudo sobre manchas.

O que são manchas?

Manchas são alterações formadas por anormalidades na pigmentação da pele, em que a coloração se torna mais clara ou escura, devido a diversos fatores, incluindo genética, alterações hormonais, inflamações e exposição solar.

Como surgem as manchas na pele?

Há diversas causas que levam ao aparecimento de manchas, mas a exposição solar é a principal delas, já que os raios ultravioletas (UV) estimulam a produção de melanina, o pigmento responsável pela cor da pele, resultando em áreas de hiperpigmentação.

Entre os demais motivos, relacionados ou não à exposição solar, encontram-se as alterações hormonais, seja no uso de contraceptivos ou distúrbios ocorridos durante a gravidez e menopausa; o envelhecimento, resultado da exposição solar acumulada ao longo dos anos; as inflamações e lesões, como acne, eczema ou dermatites; os atritos e traumas, causados por atrito repetitivo, arranhões ou cortes; as reações a produtos químicos e medicações; a predisposição genética, que pode influenciar na forma como a pele responde à exposição solar; e os distúrbios como vitiligo ou doença de Addison (falência das glândulas suprarrenais na produção de hormonas esteroides (cortisol, androgénios e aldosterona) essenciais à vida).

Quais são os tipos de manchas na pele?

1. Melanose solar

Também conhecida como lentigo solar ou "mancha senil", a melanose solar, mais comum em pessoas de pele clara e em indivíduos de meia-idade ou idosos, é uma lesão benigna que surge devido à exposição crônica e cumulativa à radiação ultravioleta (UV) do sol ao longo dos anos, que leva a um aumento na produção de melanina, pigmento responsável por dar cor à pele e pelos, como uma forma de proteção da pele contra os danos causados pela radiação UV, podendo ser desigual em diferentes partes do corpo, resultando na formação das manchas características da melanose solar.

Como é a mancha de melanose solar?

Com dimensões que variam de milímetros a centímetros, a melanose solar pode ser plana, arredondada ou ovalada, com bordas bem delimitadas e nítidas.

A mancha marrom pode ser desde um marrom claro até um marrom mais escuro, tem aspecto homogêneo e apresenta áreas mais escuras concentradas no centro da mancha.

Como a melanose solar se desenvolve gradualmente ao longo dos anos, pode aumentar em número e tamanho, especialmente se a exposição ao sol continuar.

Quais as causas da melanose solar?

A melanose solar surge, de forma gradual, devido à exposição indevida, prolongada e repetida à radiação UV do sol, que penetra na pele e estimula o aumento da produção dos melanócitos, células responsáveis pela produção de melanina, o pigmento que dá cor à pele, que acumulada sobre as camadas mais superficiais da pele, resultando em manchas. 

Sintomas da melanose solar

Com as características mencionadas acima, mesmo que sem apresentar riscos à saúde, a melanose solar pode também conter textura áspera ou escamosa, causando coceira, ardor ou sensibilidade 

Como saber se tenho melanose solar?

Realizado por meio de um exame visual, em que o dermatologista avaliará a aparência das manchas, e de biópsia da lesão, que envolve a remoção de uma pequena amostra de tecido para análise laboratorial, a melanose solar somente pode ser diagnosticada por um profissional, mesmo que identificadas as características de forma autônoma.  

Método ABDCE

Apesar da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) aconselhar o método ABDCE como uma abordagem para identificação de manchas, que analisa a assimetria, bordas, coloração, diâmetro e evolução, esses critérios não são aplicáveis ao diagnóstico da melanose solar.

Tem tratamento para a melanose solar?

O tratamento da melanose solar pode variar dependendo da gravidade e extensão das manchas, sendo os métodos mais utilizados: cremes ou loções tópicas que contém ácido retinóico, ácido glicólico ou hidroquinona para ajudar a clarear as manchas; a cauterização química, que envolve a aplicação de um ácido na superfície da pele para remover as lesões; a criocirurgia, que usa nitrogênio líquido para congelar as lesões, o que pode ajudar a removê-las; e os peelings químicos, com aplicação de uma solução química na pele para remover as camadas superficiais e melhorar a aparência das manchas.  

Como prevenir a melanose solar?

A prevenção da melanose solar é fundamental para evitar o seu surgimento. Por isso, além de fugir da exposição nos horários de pico, entre as 10h e 16h, use diariamente proteção solar adequada, com alto FPS, aplicando generosamente em todas as áreas expostas ao sol, incluindo o rosto, pescoço, braços e mãos, independentemente se houver ou não sol evidente, visto que a radiação solar está presente mesmo em dias nublados.

No artigo Qual a quantidade correta de protetor solar: bastão, líquido e spray desvendamos a quantidade que cada tipo de protetor deve ser aplicado. Leia clicando aqui.

2. Manchas de sol

Diferente da melanose solar, as manchas de sol podem afetar qualquer um, e não apenas pessoas de meia-idade e idosos.

Também conhecidas por manchas solares, as manchas de sol são áreas de hiperpigmentação que aparecem em regiões corporais frequentemente expostas à radiação solar, como rosto, mãos, braços, ombros e colo, devido a um desequilíbrio nos melanócitos.

As manchas de sol podem apresentar diferentes características, com tamanho que pode variar de uma cabeça de alfinete a centímetros de diâmetro. Com coloração que varia em tons acastanhados, marrom-dourados ou até mesmo pretos, são planas e com bordas bem definidas, em formato redondo ou oval.

Quem pode ter manchas de sol?

Alguns grupos de pessoas têm mais probabilidade a desenvolver manchas de sol, são esses:

  • Pessoas com a pele clara, que possuem menos melanina;

  • Pessoas com condições de pele sensível, como rosácea, dermatite ou eczema;

  • Pessoas com histórico familiar de manchas de sol, sardas ou câncer de pele;

  • Mulheres grávidas ou em uso de contraceptivos orais;

  • Pessoas com mais idade;

  • Pessoas que trabalham ao ar livre, praticam esportes ao ar livre ou vivem em áreas com alta incidência de radiação solar.

É perigoso mancha de sol?

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), há cerca de 185 mil novos casos de câncer de pele a cada ano, sendo a maioria relacionado à exposição indevida aos raios UV do sol, estando entre eles as manchas de sol já evoluídas para lesões pré-cancerosas. Além do câncer, as manchas de sol podem causar:

  • Danificação da barreira protetora natural da pele, tornando-a mais sensível e propensa a acne, eczema e dermatite de contato;

  • Distribuição irregular da melanina na pele, que resulta em uma aparência desigual e manchada;

  • Agravamento de condições pré-existentes, como melasma ou rosácea, podendo causar inflamações e vermelhidão;

  • Danificação às fibras de colágeno e elastina, resultando em rugas, flacidez e linhas finas, consequências do envelhecimento precoce;

  • Aumento do risco de mutações cancerígenas, já que as manchas de sol podem evoluir para lesões pré-cancerosas, como queratoses actínicas, ou até mesmo para o câncer de pele.

Como tirar as manchas de sol?

Os tratamentos para as manchas solares são diversos, sendo eles:

  • Peeling químico, que utiliza ácidos para remover as manchas por meio da descamação;

  • Cosméticos clareadores, que contém ingredientes como hidroquinona, ácido kójico, ácido glicólico, ácido retinóico ou vitamina C;

  • Fotoproteção de amplo espectro e alto FPS, o método mais simples, que é fundamental antes, durante a após o tratamento, já que contribui com a suavização das manchas, protegendo a pele contra novos danos.

O que fazer para a pele não ficar manchada do sol?

A prevenção é a chave para evitar o desenvolvimento de manchas solares e proteger a saúde da pele a longo prazo.

Entre as iniciativas de prevenção, estão a limitação do tempo de exposição ao sol, especialmente durante as horas de pico de intensidade UV; manter a pele bem hidratada; usar produtos de cuidados com a pele que sejam suaves e não irritantes; evitar esfregar a pele com muita força ao lavar o rosto; e claro, usar diariamente proteção solar de amplo espectro com FPS 30 ou mais, mesmo em dias nublados ou durante o inverno. 

A proteção solar impede a estimulação adicional da produção de melanina causada pelos raios UVA, UVB e luzes visíveis, reduzindo o risco de desenvolvimento de novas manchas e suavizando as manchas existentes. 

3. Sardas

As sardas são manchinhas causadas pelo excesso de melanina. Pessoas com sardas têm um aumento da melanina em regiões mais expostas ao sol, como rosto, braços e ombros.

Elas são mais comuns em pessoas claras e ruivas com predisposição genética, mas vale dizer que ninguém nasce com sardas, elas podem surgir devido ao excesso de exposição ao sol sem a devida proteção.

É muito comum que algumas pessoas apresentem mais manchinhas ao longo de estações mais quentes, as chamadas sardas do sol. 

Como são as sardas?

As sardas no rosto são manchas planas e arredondadas que variam em cor, sendo mais escuras do que a tonalidade natural da pele. Elas podem aparecer em várias partes do corpo, mas são mais comuns no rosto, especialmente nas bochechas, nariz e áreas expostas ao sol.  

O que causa sardas no rosto?

As sardas são causadas principalmente pela exposição solar e também pela genética.

A radiação ultravioleta (UV) do sol estimula a produção de melanina pela pele como um mecanismo de proteção contra os raios nocivos. Em pessoas com predisposição genética para sardas, essa resposta é ainda maior, causando o aparecimento dessas manchas.

A exposição ao sol sem proteção solar não é apenas perigosa pelo aparecimento das sardas, mas também por causar danos como manchas maiores na pele, acelerar o envelhecimento, queimaduras, perda do colágeno e câncer de pele.

Como cuidar das sardas?

  • Use protetor solar

A exposição solar pode intensificar as sardas, por isso use sempre protetor solar com um fator de proteção acima de 30, conforme o recomendado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia. Aplique o protetor solar nas áreas com sardas e reaplique a cada duas horas e após nadar ou caso haja suor excessivo.  

  • Evite exposição solar intensa

Reduza a exposição solar direta, especialmente durante os horários em que o sol está mais forte. Se possível, considere usar chapéus, óculos de sol e procure sombras para minimizar a exposição dos raios UV às sardas.  

  • Use produtos hidratantes

Manter a pele hidratada melhora a aparência das sardas, manchinhas e poros. Use hidratantes adequados ao seu tipo de pele, pois uma pele hidratada tende a ter um aspecto mais uniforme e saudável.  

Além desses tipos de manchas, também temos: 

Manchas de nascimento

Presentes em qualquer parte do corpo, desde o nascimento do bebê ou logo após ele, nevos (pintas) e marcas de nascença surgem, podendo ser elevadas ou planas. Enquanto os nevos (pintas) podem ser marrons, pretos ou avermelhados, as marcas de nascença podem ser marrons, vermelhas ou rosadas.

Melasma

Associado a alterações hormonais, como gravidez e uso de contraceptivos, exposição solar indevida e predisposição genética, o melasma geralmente ocorre no rosto (testa, bochechas, nariz e lábio superior) e colo, caracterizado por manchas irregulares e assimétricas que variam em tamanho, tendo coloração marrom a acastanhada, em tons variados.

Lentigos senis (manchas de envelhecimento)

Aparentes em mãos, rosto e outras áreas expostas ao sol, como braços e ombros, os lentigos senis, também chamados de manchas senis, surgem pela exposição excessiva ao sol, em formatos planos com bordas regulares, podendo ser circulares ou ovais, nas cores marrom ou preta, variando em intensidade.

Hiperpigmentação pós-inflamatória

Ocorridas após acne, eczema ou lesões, as manchas de hiperpigmentação pós-inflamatória ocorrem na produção excessiva de melanina, durante a recuperação das inflamações, seja em rosto, costas ou peito, resultando em manchas que podem variar em tamanho e formato, muitas vezes aparecendo irregulares, variando em tons do marrom ao preto.

Hipopigmentação

Geralmente com contornos suaves e apresentada em tons esbranquiçados, a hipopigmentação é o oposto da hiperpigmentação, que pode ocorrer em qualquer parte do corpo, como o vitiligo.

Manchas associadas a doenças

Em cores que podem variar conforme condição médica específica, as manchas associadas a doenças como doença de Addison (falência das glândulas suprarrenais na produção de hormonas esteroides (cortisol, androgénios e aldosterona) essenciais à vida) e câncer de pele apresentam-se em diferentes partes do corpo e em diferentes tamanhos.

Manchas causadas por medicamentos ou produtos químicos 

Resultantes de reações a medicamentos ou produtos químicos, esse tipo de mancha pode variar em cor e padrão, com surgimento em diferentes locais do corpo, dependendo de onde o medicamento ou produto químico foi aplicado.  

O sol pode causar manchas?

Sim, a exposição ao sol sem proteção causa um desequilíbrio nas células que produzem melanina, produzindo em maior quantidade que pode levar ao escurecimento de áreas específicas, resultando em hiperpigmentação. 

Os raios UVA e UVB, causadores das manchas, penetram tanto nas camadas mais superficiais como as mais profundas da pele, eles causam envelhecimento precoce, degradação do colágeno, e levam a diferentes tipos de manchinhas, como já citamos aqui. 

Qual o melhor protetor solar para manchas no rosto?

Como já falamos, o protetor solar para manchas é um item essencial para a saúde da pele, pois além de prevenir o aparecimento de novas manchas e evitar o agravamento das já existentes, formando uma barreira sobre a pele para refletir, dispersar e/ou transformar a radiação do sol em energia e calor, ele contribui para a manutenção de um tom de pele mais uniforme, reduzindo a diferença de cor entre as áreas afetadas pelas manchas e a pele circundante.

Para que um protetor seja eficaz para o combate às manchas é interessante que ele tenha:

  • Fator de Proteção Solar (FPS) de, no mínimo, 30; 

  • Proteção de amplo espectro contra os raios UVA E UVB; 

  • Ativos clareadores, como vitamina c; 

  • Formulação não comedogênica, que evita a obstrução dos poros e reações alérgicas; 

  • Resistência à água e suor, para garantir a proteção contínua; 

  • Coloração, que ajude a disfarçar as manchas, ofereça uma cobertura uniforme e crie uma camada extra de proteção, inclusive contra a luz visível.

Protetor solar clareia a pele?

Sim! Por ele evitar que as manchas já existentes piorem por conta do aumento da melanina e que surjam novas devido à exposição excessiva ao sol. 

Se você já tem manchas na pele, o protetor solar ajuda a evitar que essas manchas piorem. A exposição ao sol pode tornar as manchas existentes mais visíveis e escuras, enquanto o protetor solar ajuda a mantê-las estáveis, especialmente quando combinado com outros tratamentos para hiperpigmentação, como o uso de ativos antioxidantes. 

Os antioxidantes são substâncias que auxiliam no combate dos danos provocados pelos radicais livres. Eles protegem as células, ajudando a regenerar outros antioxidantes já presentes no corpo, como a vitamina C e a vitamina E, além de potencializar os efeitos da proteção solar, neutralizando os raios e deixando a pele mais uniforme e hidratada. 

Você pode juntar o poder clareador da proteção solar com ativos antioxidantes, busque por produtos que contenham vitaminas C e E, como os da Ollie. Veja nossa loja clicando aqui.
Quer saber tudo sobre antioxidantes? Leia nosso artigo completo aqui. 

Importância de passar protetor solar todos os dias para clarear a pele

Além de evitar o escurecimento das manchas e o aparecimento de novas, o uso diário do protetor solar ajuda também:

1. Prevenção do envelhecimento precoce  

O protetor solar é uma poderosa ferramenta na prevenção do envelhecimento precoce da pele. A exposição excessiva ao sol pode causar rugas, linhas finas e flacidez da pele, a aplicação diária do protetor evita que o tecido celular sofra danos irreparáveis. 

2. Redução do risco de câncer de pele

A exposição solar sem proteção aumenta o risco de câncer de pele, incluindo o melanoma. O uso diário de protetor solar é uma medida crucial na prevenção desse tipo de câncer. 

3. Manutenção da saúde geral da pele

A pele saudável é uma pele radiante. O uso constante de protetor solar ajuda a manter a saúde da pele em dia, evitando problemas futuros e criando uma aparência mais jovem.

O que fazer para tirar manchas de sol da pele?

Há algumas formas de como tirar manchas da pele, em muitos casos, é possível reduzir ou até mesmo remover manchas da pele por meio de diferentes tratamentos, os quais listaremos a seguir. No entanto, é importante entender que a eficácia dos tratamentos pode variar com base no tipo de mancha, sua profundidade e a resposta individual da pele. Além disso, algumas manchas podem ser mais desafiadoras de tratar do que outras.

Quais os tratamentos para manchas?

diversos tipos de tratamentos para tirar manchas da pele, que variam conforme gravidade, sendo eles:

  • Produtos clareadores tópicos: indicados para manchas de hiperpigmentação, como melasma e hiperpigmentação pós-inflamatória, os produtos clareadores tópicos, que contém ingredientes como ácido kójico, ácido glicólico, ácido ascórbico (vitamina C), hidroquinona e retinol, ajudam a diminuir a produção de melanina, clareando gradualmente as manchas;

  • Peelings químicos: para manchas superficiais, como sardas e hiperpigmentação pós-inflamatória, a aplicação de ácidos como ácido glicólico, ácido salicílico ou ácido tricloroacético fazem o processo de esfoliação da camada superior da pele, estimulando a regeneração celular e clareando manchas;

  • Microagulhamento: indicado para manchas de hiperpigmentação, rugas e cicatrizes de acne, o microagulhamento é o tratamento com pequenas agulhas que perfuram a pele, estimulando a regeneração e a produção de colágeno, podendo ser combinado com produtos clareadores tópicos;

  • Laser e luz intensa pulsada (IPL): para melasma, lentigos senis (manchas de envelhecimento) e hiperpigmentação pós-inflamatória, esse tratamento utiliza luz concentrada para atingir as áreas pigmentadas da pele, fragmentando o excesso de pigmento e estimulando a produção de colágeno;

  • Laser de CO₂ fracionado: com feixes de luz que penetram profundamente na pele, removendo camadas superficiais e estimulando a produção de colágeno, esse tratamento é utilizado para lentigos senis (manchas de envelhecimento) e cicatrizes de acne;

  • Terapias específicas: indicadas para manchas como nevos (pintas), que apresentam mudanças na forma, cor ou tamanho, há procedimentos médicos como a excisão cirúrgica, que remove manchas específicas.

Lembrando que o tratamento para manchas não deve ocorrer sem aconselhamento médico.

Melhor protetor solar para manchas

O protetor solar para ser efetivo precisa ter um FPS de, no mínimo, 30, segundo a SBD e ter proteção contra os raios UVA também. Para peles com melasma, o indicado é que o produto com proteção solar tenha cor, já que ele possui o pigmento que além de proteger dos raios solares, também ajuda a proteger contra a luz azul, além de absorver a radiação visível.

A Ollie possui uma linha de produtos com alta proteção solar que contribuem para o clareamento das manchas da pele, uniformização do tom e muito mais. Conheça nossa loja clicando aqui.

Imagem principal retirada do site Freepik.